No dia 15 do mês anterior, uma nuvem de cinzas vulcânicas espalhou-se por toda a Europa, motivando uma enorme preocupação para todos os países europeus.
O fumo provocado pelo vulcão islandês Eyjafjallajökull, que se encontrava adormecido há dezenas de anos e que a 21 de Março de 2010 entrou em erupção, obrigou a que cerca de 500 pessoas fossem evacuadas daquela região glaciar.
A aglomeração de fumo formou uma nuvem de cinzas muito densa que viria a atingir os 16,7 km de altura, desencadeando diversas consequências um pouco por toda a Europa. A mais grave foi, em termos económicos, o fecho da maioria do tráfego aéreo europeu, provocando o cancelamento de milhares de voos suportado nas dúvidas sobre os efeitos das cinzas nos motores dos aviões. Desta forma, a vida de milhares de pessoas ficou condicionada e as companhias aéreas sofreram os maiores prejuízos de sempre por catástrofes naturais.
Em Portugal, a nuvem só começou a produzir grandes transtornos no decorrer desta semana, uma vez que até esta data apenas os voos para alguns países europeus tinham sido canceladas. Porém, quando já não se previa que a nuvem fosse afectar gravemente o nosso país, esta ganhou nova intensidade e deslocou-se na direcção da Península Ibérica, tendo atingido o espaço aéreo português provocando-lhe muitas limitações e restrições, nomeadamente cerca de 300 voos cancelados e o encerramento temporário dos aeroportos Francisco Sá Carneiro (Porto) e do Arquipélago dos Açores.
De acordo com o Instituto de Meteorologia português, a nuvem de cinzas vulcânicas tende a ocupar todo o território nacional.
Daniela Simões nº5, David Raposo n.º6, Inês Costa n.º11, Júlio Silva n.º13 e Vilma Neves n.º24
9.ºA
O fumo provocado pelo vulcão islandês Eyjafjallajökull, que se encontrava adormecido há dezenas de anos e que a 21 de Março de 2010 entrou em erupção, obrigou a que cerca de 500 pessoas fossem evacuadas daquela região glaciar.
A aglomeração de fumo formou uma nuvem de cinzas muito densa que viria a atingir os 16,7 km de altura, desencadeando diversas consequências um pouco por toda a Europa. A mais grave foi, em termos económicos, o fecho da maioria do tráfego aéreo europeu, provocando o cancelamento de milhares de voos suportado nas dúvidas sobre os efeitos das cinzas nos motores dos aviões. Desta forma, a vida de milhares de pessoas ficou condicionada e as companhias aéreas sofreram os maiores prejuízos de sempre por catástrofes naturais.
Em Portugal, a nuvem só começou a produzir grandes transtornos no decorrer desta semana, uma vez que até esta data apenas os voos para alguns países europeus tinham sido canceladas. Porém, quando já não se previa que a nuvem fosse afectar gravemente o nosso país, esta ganhou nova intensidade e deslocou-se na direcção da Península Ibérica, tendo atingido o espaço aéreo português provocando-lhe muitas limitações e restrições, nomeadamente cerca de 300 voos cancelados e o encerramento temporário dos aeroportos Francisco Sá Carneiro (Porto) e do Arquipélago dos Açores.
De acordo com o Instituto de Meteorologia português, a nuvem de cinzas vulcânicas tende a ocupar todo o território nacional.
Daniela Simões nº5, David Raposo n.º6, Inês Costa n.º11, Júlio Silva n.º13 e Vilma Neves n.º24
9.ºA
